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Design funcional também é branding: o que bolsos e ajustes revelam sobre uma marca

  • Otto Chiquito
  • há 3 dias
  • 1 min de leitura

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Muita gente associa branding a “identidade visual”. Mas, na prática, branding é experiência — e a experiência vive nos detalhes. Um bom exemplo disso está em um item que parece simples: o avental profissional.

Quando bolsos, tiras, fivelas e ajustes são pensados com lógica, o resultado é mais do que conforto: é eficiência, segurança e consistência na rotina. Esse tipo de design reduz atrito (fricção) e melhora a performance do usuário. E toda vez que uma marca reduz atrito, ela fortalece percepção de valor.

Do ponto de vista de marca, há três efeitos diretos:

  1. Produtividade percebida


    Bolsos bem distribuídos diminuem microinterrupções (procurar ferramenta, apoiar item, voltar até o balcão). O usuário sente o dia “render mais” — e atribui parte disso ao produto.

  2. Conforto como promessa cumprida


    Ajustes corretos (cintura estável, alças bem reguladas, opções como alça no pescoço vs “X” nas costas) reduzem cansaço. Quando o corpo relaxa, a marca ganha pontos em confiança.

  3. Sistema, não acessório


    Um avental realmente funcional vira um “sistema de trabalho”: cada item tem lugar, o fluxo fica previsível e o usuário desenvolve memória muscular. Isso é UX aplicado a produto físico — e UX bem feito é branding.

No fim, a pergunta estratégica é: o seu produto está apenas “bonito”, ou ele está organizando a vida do cliente?

 
 
 

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